A BELEZA QUE NÃO SE COMPRA

Resumo: Atualmente, a maioria dos brasileiros têm acesso às mídias e redes sociais. Além de um padrão de beleza que há nela, também há muitas propagandas que tendem a influenciar as pessoas a serem mais consumistas, em busca de um produto ou procedimento estético que os fará perfeitos. Devido a isso, o projeto busca refletir porque as indústrias disseminam um padrão inalcançável e, como a falta de autoestima, causada pelas redes sociais, podem influenciar em problemas psicológicos. A fim de alcançar tais objetivos, primeiramente buscou-se compreender como o mercado dos negócios e as indústrias agem para convencer as pessoas de que o padrão de beleza presente na sociedade, só poderá ser alcançado com aquele devido produto. Em seguida, intuiu-se refletir sobre como o psicológico das pessoas lida com as comparações da mídia, ou seja, como a grande maioria da sociedade se sente ao manter acesso constante às redes sociais. É importante lembrar que as pessoas lidam com comparações diárias, sendo necessário o entendimento do que as ações das propagandas causam às pessoas, e como fazem isso, tornando-as mais consumistas e menos racionais. E em um terceiro momento, aplicou-se um questionário com alunos da faixa etária de 12 á 17 anos do Colégio Interativa de Londrina, a fim de avaliar como os adolescentes atualmente são influenciados pelas mídias. Neste foram obtidas 38 respostas, a partir das quais foi possível perceber que as pessoas são influenciadas pela mídia e que isso pode interferir diretamente na autoestima delas, fazendo com que se sintam inferiores ou excluídas. A insegurança, e baixa autoestima estimulam o consumo, fazendo com que a indústria capitalista lucre cada vez mais, originando um ciclo vicioso.
Palavras-chave: Autoestima
, Padrão de Beleza
, Capitalismo
, Influência

Estudante (s) pesquisador (es)

Ana Luiza Garai de Andrade
Série: 8º ano

Orientadores(as)

Juliana Cristhina Murari Assunção